O mundo se divide entre as pessoas que entendem e gostam de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, e aquelas que não entendem e/ou não gostam da história. Como integro o time dos admiradores incondicionais do livro, estou ansiosamente à espera de Alice, do Chapeleiro Louco (um dos personagens mais fantásticos que a literatura já produziu) e companhia limitada, os quais espero encontrar tanto na tradução do livro feita por Nicolau Sevcenko, quanto no filme de Tim Burton. Já passava da hora de termos em português uma tradução que buscasse recriar os jogos de linguagem e as brincadeiras lógicas e filosóficas que contribuíram para fazer do livro de Carrol um clássico insuperável. E já era tempo de se fazer um filme conceitual como o que Burton realizou, valorizando as sugestões de non sense contidas na trama.
domingo, 21 de março de 2010
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