Um azul ao mesmo tempo leve e profundo. Flocos de nuvens salpicando por distração o horizonte. Árvores com folhas verdes que passaram incólumes pelo Outono e se agitam ao vento de abril como cantores de corais em dia festivo. Um frio um tanto tímido diante da imponência da luz solar. Zumbido brincalhão de pardais. Duas borboletas em vôo zen de inspeção. Uma inconfundível perspectiva de Inverno no ar.
Direitos e dever(es)
Há 3 horas
2 comentários:
é o inverno escancarando seu céu, matando de inveja todas as outras estações. não existe céu mais azul e limpo do que o do inverno. tampouco, quando vem a noite, mais estrelado.
muito bonito esse exercício poético-impressionista.
Belo exercício, Márcio. Nada fora do lugar e um belo retrato. Estou em falta com as leituras por aqui, mas hoje vou colocar em dia.
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